sábado, 23 de setembro de 2017

Portugal | MELHORAR É POSSIVEL...



Melhorar significativamente a vida dos portugueses mais carenciados e que mais sofreram com o esbulho do governo de Passos Coelho, Portas e Cavaco Silva é possível. 

A base para tal afirmação encontramos na divulgação do INE. Aqui, a seguir, podemos testemunhar tal possibilidade na referência em AbrilAbril e que é vasta em presença por quase todos os órgãos de comunicação social de Portugal. 

A realidade mostra-nos que é facto que têm sido os portugueses de menores recursos os grandes espoliados e injustiçados da sociedade portuguesa, não se confunda com os que sempre e ainda recebem reformas avultadas e extremamente dispares dos rendimentos de miséria de tantos portugueses. Nem com os que já reivindicam aumentos e mordomias extemporâneas, como o caso de juízes e médicos, por exemplo. Que podem esperar mais um pouco. 

Primeiro devem ser contemplados os que mais necessitam de justiça socialmente em débito flagrante. São esses os que mais devem beneficiar daquilo que Portugal lhes deve por uma vida de sacrifícios, de dificuldades injetadas por políticas e uma sociedade injusta que em muitos exemplos não dá valor à obra feita, preferindo beneficiar a exploração selvagem e o debulho das classes sociais justamente consideradas mais desfavorecidas. (CT / PG)

INE divulga défice no primeiro semestre de 2017

Contas públicas mostram que é possível ir mais longe

Os dados sobre o défice orçamental na primeira metade do ano, divulgados pelo INE, revelam margem para que o Governo vá mais longe na recuperação de direitos e rendimentos – mesmo de acordo com os restritivos critérios da UE.

Segundo a informação hoje divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o défice das contas públicas no primeiro semestre de 2017 foi de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB), enquanto no ano passado foi de 3,1%.

Esta redução significativa – num ano em que a recuperação de direitos e rendimentos se fez sentir de forma mais acentuada do que em 2016 – aponta para o cumprimento da meta que o Executivo assumiu junto de Bruxelas, um défice de 1,5% do PIB, metade do limite previsto pelas imposições europeias.

De acordo com o Ministério das Finanças, o valor «corrigido de efeitos temporários» seria de 1,33%. Já no ano passado, apesar de o défice ter ficado nos 3,1% na primeira metade do ano, viria a cair para 2% até Dezembro.

Todos estes dados apontam para uma margem significativa para dar resposta a reivindicações em vários sectores, como as dos trabalhadores da Administração Pública, o desagravamento fiscal para os trabalhadores com mais baixos rendimentos ou a valorização das pensões e reformas.

AbrilAbril

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